Esta semana, a Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC) promove o 93º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), de forma virtual e gratuita. O evento reúne o setor para debater os principais assuntos técnicos, políticos e gerenciais, com a participação de convidados e especialistas de diversas áreas. O Sistema Confea/Crea e Mútua é um dos apoiadores e, ainda, participou de um painel e de uma oficina.
Mútua mais benefícios foi o tema da oficina apresentada pelo presidente da Mútua, eng. agr. Francisco Almeida, na tarde desta terça-feira (19), quando detalhou a missão assistencial e de apoio aos profissionais da Engenharia, Agronomia e Geociências. “Vamos além dos benefícios financeiros, com projetos ligados ao mercado de trabalho, como recolocação profissional, banco de currículos, parcerias a startups, empreendedorismo e outros”, citou ele, elencando algumas propostas da sua gestão.
O TecnoPrev, plano de previdência complementar da Mútua, foi outro benefício indicado por Francisco Almeida, que enfatizou os resultados e as características diferenciadas do sistema. Ele ainda fez um chamamento às indústrias da construção para que oportunizem aos seus profissionais registrados nos Creas a entrada na Mútua. “Esse é mais um benefício que acredito que as empresas podem custear para os seus engenheiros, mas que, na verdade, representa um investimento muito pequeno para tantos serviços e auxílios disponibilizados pela Mútua aos associados”, ponderou.
Residência de Engenharia
Ainda no dia 19, o presidente da Mútua integrou o painel sobre “Residência de Engenharia: Uma Proposta”, ao lado do vice-presidente do Confea, eng. civil João Carlos Pimenta, do presidente do Crea-PR, eng. civil Ricardo Rocha de Oliveira, e do vice-presidente da CBIC, eng. civil Ricardo Lins Portella Nunes.
O objetivo da proposta debatida no Encontro está ligado à atualização do currículo de Engenharia para criar um período de residência visando garantir maior capacitação e atualização dos alunos ao dia a dia da profissão. Os debatedores destacaram a importância de se ter um processo de avanço na carreira profissional e salarial e da criação de mecanismos para que o engenheiro continue a sua formação dentro das empresas. A ideia é implantar a residência da Engenharia, de forma a incentivar a manutenção dos engenheiros depois de um determinado período de tempo nas empresas.
Fonte e fotos: Gecom/Mútua