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Programa de Inclusão da Mútua pretende valorizar o profissional deficiente

Diretoria Executiva solicitou ao Confea autorização para o funcionamento do PIM, que permite a aquisição de produtos e serviços inclusivos por associados, ou dependentes, com deficiência física ou intelectual

O presidente Francisco Almeida, o diretor de Benefícios, Carlos Vilhena, e o diretor financeiro, Arício Resende, foram recebidos pelo conselheiro federal e diretor do Confea, Annibal Margon

A Diretoria Executiva da Mútua protocolou, na sexta-feira (24), uma solicitação ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), para autorizar o funcionamento do Programa de Inclusão da Mútua (PIM), cuja finalidade é implantar benefícios e auxílios para a inclusão social de profissionais da área tecnológica, ou seus dependentes, que sejam deficientes físicos ou intelectuais – promovendo, assim, as condições adequadas para garantir sua inserção no mercado de trabalho.

A proposta foi apresentada pelo presidente da Mútua, Francisco Almeida, e pelos diretores Carlos Vilhena (Benefícios) e Arício Resende (Financeiro), na Sessão Plenária do Confea de setembro.

Com o programa, mutualistas, ou seus dependentes, com deficiência física ou intelectual poderão adquirir produtos e serviços inclusivos – tais como próteses, órteses, tecnologia assistiva, biomateriais e outros mecanismos, inclusivos e de acessibilidade, existentes no mercado.

Como projeto social, o PIM pretende dar auxílio e autonomia às pessoas com deficiência, possibilitar a integração desse profissional ao mercado de trabalho e permitir sua independência financeira e profissional, além de fazer com que a Mútua continue a cumprir seu papel assistencial.

Fonte e fotos: Gecom Mútua.