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Tecnoprev tem melhor desempenho, comparado a outros índices de referência do mercado

A comparação do desempenho do plano de previdência da Mútua com alguns índices de referência do mercado confirma que o TecnoPrev possui uma excelente rentabilidade, em previdência, no país. De janeiro de 2005 a dezembro do ano passado, o TecnoPrev acumulou 442% de rentabilidade, enquanto o índice do CDI, por exemplo, foi de 416%, e o desempenho da Ibovespa chegou 312%. A poupança alcançou 193% nesse período.

Veja abaixo:

Desempenho

A rentabilidade consolidada dos recursos administrados pela BB Previdência em dezembro de 2021 ficou positiva, superando o índice de referência (INPC + 4,10% a.a.). Os segmentos de Renda Variável, Imobiliário e Exterior cooperaram para este resultado. No mês, os títulos públicos de curto prazo atrelados à inflação, que possuem grande representatividade nas carteiras dos planos, se valorizaram devido ao fechamento da curva de juros, com o IMA-B 5 rentabilizando 0,79%, enquanto de longo prazo desvalorizaram o IMA-B 5+ fechou negativo em -0,34%. O IBX fechou em alta 3,14% e o IFIX em 8,78%. A classe de ativos no exterior, medido pelo MSCI World, apresentou valorização de 3,46%. O CDI no período valorizou 0,76%.

Apesar da sutil recuperação apresentada no mês, ainda é observada uma instabilidade no cenário econômico. O time de gestão da BB Previdência segue agindo com diligência, realizando movimentos estratégicos a fim de minimizar desvalorizações pontuais e otimizar a relação Risco x Retorno, sempre com foco no longo prazo, que é o que caracteriza um plano de previdência.

Cenário e mercado – Dezembro de 2021

O último mês de 2021 foi positivo para os mercados globais. Nos EUA e na Europa houve aumento no número de casos da nova cepa, contudo, com menos casos fatais ou internações, e menos impactos no crescimento econômico, porém com aumento da inflação. A pressão inflacionária tem sido uma preocupação global e, com o intuito de contê-la, a maioria dos Bancos Centrais no mundo iniciaram processo de ajustes de suas políticas monetárias.

No cenário doméstico, a taxa básica (Selic) saiu de 2% ao ano em janeiro e chegou a 9,25% em dezembro determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), em resposta à deterioração do balanço de riscos e ao aumento da inflação.

A inflação, medida pelo IPCA, caiu para 0,73% em dezembro, após registrar 0,95% em novembro. No entanto, no ano, o índice acumulou alta de 10,06%, influenciado, principalmente, pelo grupo transportes, que apresentou a maior variação seguido por habitação, vestuário, artigos de residência, alimentação e bebidas. Segundo o Banco Central, os três principais motivos que provocaram esse resultado acima da meta foram: a elevação de preços de bens em moeda local, a bandeira de energia elétrica de escassez hídrica e o desequilíbrio de oferta e demanda de insumos, com gargalos nas cadeias produtivas globais.

Em carta ao Ministério da Economia, o Banco Central sinalizou que continuará com o ciclo de aperto monetário em 2022.

Essa é a expectativa do mercado: que o Banco Central siga com a trajetória de crescimento da taxa de juros (Selic) para as próximas reuniões, atingindo o patamar de 11,75% ao final de 2022, de acordo com o último Boletim Focus do Banco Central.

Cristiano Torres e Alline Abreu / Com informações da BB Previdência.

Equipe de Comunicação e Eventos da Mútua.