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Seminário Jurídico CBIC reúne juristas e representantes do setor

Profissionais referências do Judiciário e da construção no país se reuniram na sexta-feira (15), no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiânia, para discutir e incentivar as melhores práticas nos mercados imobiliário e da construção, dentro da programação do VIII Seminário Jurídico CBIC – Construindo o Direito, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO).

Representando o presidente em exercício da Mútua, engenheiro civil Carlos Vilhena, estiveram presentes no evento, o engenheiro civil Marcelo Linguitte, gerente geral da Mútua, e o engenheiro civil Victor Resende, assessor da Presidência.

Com foco no debate sobre a “Eficácia dos precedentes na busca da segurança jurídica”, o Seminário recebeu, entre juristas e personalidades da cadeia construtiva, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Douglas Alencar Rodrigues; o desembargador do TRT 18ª região, Welington Luis Peixoto; os advogados especialistas Melhim Chalhub, Pedro Celestino, Diana Nacur, Arthur Rios Jr., Ivo Gico, Luanda Backheuser, Raul Amaral e Franciso Maia; o presidente da Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO) de São Paulo, Caio Portugal; o senador Vanderlan Cardoso e o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, relator da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. Também presentes o presidente da CBIC, Renato Correia; o presidente da Ademi-GO, Felipe Melazzo, e representantes de entidades ligadas à construção em Goiás.

A Mútua foi uma das instituições apoiadoras do Seminário, que ainda teve a organização assinada pelo Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias de Goiás (Secovi-GO) e Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás (ADU-GO), e correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

O presidente da CBIC, engenheiro civil Renato Correia, destacou que a construção serve a quem precisa dela: os brasileiros. No entanto, o setor não caminha sozinho, necessita de um conjunto da sociedade para enfrentar os desafios, que são gigantescos. “Um dos maiores é o déficit habitacional que, em 2009, alcançou 6 milhões de habitações e, infelizmente, este número ainda se mantém, mesmo tendo um dos maiores programas habitacionais do mundo, o Minha Casa Minha Vida. Precisamos refletir sobre isso, assim como a questão do saneamento básico, que não contempla metade da população brasileira”, explica. “Precisamos mudar o paradigma do nosso comportamento social e achar que temos um setor contra o outro. Na verdade, é necessário entender que estamos no mesmo barco e devemos nos unir para vencer grandes desafios, como acontece em Goiás”, cita ao exemplificar as ações em conjunto do Fórum Goiano da Habitação, “que caminha de mãos dadas com o Tribunal Regional do Trabalho.”

 

Fonte: CBIC (com inserções da ASCOM/Mútua)

Fotos: CBIC e Mútua