Conforme explicou o diretor de Benefícios, engenheiro civil Carlos Vilhena, na manhã desta quarta-feira (24/05), durante a 1638ª Sessão Plenária do Confea, a Mútua segue com a identificação “das principais áreas de oportunidades para a modernização, através de análises e diagnósticos aprofundados, propondo soluções inovadoras que estejam alinhadas às metas e aos indicadores de desempenho da Mútua”.

Presentes, também, à Sessão Plenária, Arício Resende, engenheiro agrônomo e diretor Financeiro da Mútua, Waldir Costa Filho, geólogo e diretor de Tecnologia da Informação, e o engenheiro eletricista Edson Delgado, diretor financeiro da Mútua-MS.

O destaque trazido por Vilhena foi acompanhado da indicação da criação do Comitê de Modernização da Mútua e da instituição de ações a serem trabalhadas pelo grupo. “Estamos colocando, de fato, a Mútua no século 21, na atualidade”, afirmou.

A Mútua em números

Um comparativo da concessão dos benefícios reembolsáveis também foi mostrado pelo diretor da Mútua. Com números dos anos de 2021, 2022 e 2023, Vilhena salientou o aumento do valor global disponibilizado, este ano, aos profissionais associados nas quatro linhas de recursos e no quantitativo de contratos unitários.

Enquanto o montante geral de todo o ano de 2021 ficou em mais de R$ 161 milhões, em 2022 foram cerca de R$ 340 milhões e, somente de janeiro a maio deste ano, mais de R$ 220 milhões. Tendo como referência o mesmo período do ano passado – janeiro a maio – a concessão de benefícios teve um incremento de 86% agora neste ano, passando de R$ 118 milhões para os já citados R$ 220 milhões. No tocante ao número de contratos firmados, a Mútua registrou 4.882 em 2021, pouco mais de 8.890 no ano passado, e, nos cinco primeiros meses de 2023, o quantitativo de 4.490.

“Estamos com o equivalente a aproximadamente tudo o que foi concedido em 2022 e ultrapassamos o concedido em 2021. Observem que em 2021 a média dos contratos era R$ 33 mil, em 2022 passamos para R$38 mil e, neste ano, para R$ 49 mil quando mudamos o prazo e os limites. Não aumentamos significativamente o valor médio dos contratos, mas o mais importante, a preocupação é: a Mútua continua sustentável? Podemos analisar outros números, como a disponibilidade orçamentária, que em dezembro de 2022 era de R$ 1.298.965,37 e estamos agora com R$ 1.279.071.559,95. Ou seja, uma diminuição de 0,05% em nosso caixa. Portanto, estamos atendendo a orientação do TCU, que apontou que dispúnhamos de muito dinheiro em caixa e que os recursos deveriam ir mais para as mãos dos profissionais. Estamos disponibilizando os benefícios, cumprindo nosso papel e mantendo a saúde financeira da nossa Caixa de Assistência”, discorreu o diretor de Benefícios.

Outro parâmetro positivo foi a ampliação do quadro de associados. No ano passado, a Mútua recebeu 13.574 novas inscrições e, neste ano, já foram quase 8.500.

Os indicadores dos planos de saúde ainda compuseram a explanação dessa manhã no Confea. Entre todos os planos oferecidos, por meio de Operadoras de Saúde e de Administradoras de Benefícios, são cerca de 43 mil vidas pelo país e convênios regionais também estão em negociação para possibilitar que os profissionais tenham mais opções de planos de saúde.

Novidades

O Clube Mútua de Vantagens constantemente é atualizado com novas parcerias de desconto e algumas das mais recentes foram destacadas na Plenária: Instituto da Construção, maior rede de escolas especializada em Construção Civil; Juntos Somos+, startup de tecnologia, com mais de 300 mil profissionais de obra e 97 mil lojas; e a Alto Qi, líder em soluções BIM.

Outra novidade, que ainda está em desenvolvimento, é o projeto de custear aos profissionais associados um Seguro de Responsabilidade Civil. Será uma proteção contra responsabilidades pecuniárias com relação a terceiros para profissionais que emitirem acima de 5 Anotações de Responsabilidade Técnica.

 

Alline Abreu – ASCOM/Mútua