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Mútua-DF tem novo diretor administrativo

A Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-DF (Mútua-DF) já tem um novo diretor administrativo: o engenheiro civil Antônio José de Oliveira de Lima, que passou a ocupar a vaga do engenheiro civil Ailton Ferreira Assis de Almeida, falecido em abril deste ano.

Antônio José foi indicado ao Plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) para o cargo honorífico na Caixa de Assistência e aprovado pelos conselheiros federais. Após posse e diplomação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), o engenheiro civil já iniciou os trabalhos na Mútua-DF, onde, nesta segunda-feira (26/06) participou de sua segunda reunião da Diretoria Regional, ao lado do diretor geral, o engenheiro civil Arthur Milhomem, e do diretor financeiro o engenheiro agrônomo Hermes Januzzi.

A seguir, o diretor administrativo da Mútua-DF fala um pouco sobre suas expectativas e seu desejo de contribuir com a instituição e os profissionais da capital federal:

Sua indicação para a Diretoria da Mútua-DF, infelizmente, é por um motivo triste, devido ao falecimento do antigo diretor. Mas o que representa, para você, essa indicação?
Antônio José: Apesar da situação infeliz do fato gerador, minha indicação para a Diretoria da Mútua-DF me orgulhou em muito e fiquei bastante emocionado na solenidade de posse, no Crea-DF, com a presença de familiares, amigos, e de lideranças do Sistema a nível local e nacional.

Tenho preocupação e esperança de poder cumprir no mínimo 1/10 do que estava dentro das possibilidades do Ailton e que sejam os anseios de todos os profissionais das Engenharias, Agronomia e Geociências, na esfera da Mútua-DF.
Como disse na minha cerimônia de posse, nada poderei fazer, sem o auxílio das críticas e sugestões de todos aqueles que compõem este Sistema. Para tanto, disponibilizo meu e-mail institucional: antonio.lima@mutua.com.br.
Sei que o prazo é curto, porém trabalharei com afinco e constância, fazendo o que estiver ao meu alcance e na minha esfera administrativa e o que não puder assim ser, levarei aos meus superiores institucionais. Contarei também com todo o apoio já recebido de diversos diretores e diretoras de Mútuas do Brasil.

O que você gostaria de fazer na Mútua-DF? O que quer deixar de legado e de benefício para os profissionais da nossa capital?
Antônio José: Tornar o Sistema Confea/Crea e Mútua mais conhecido pelos profissionais de Engenharias, Agronomia e Geociências do Distrito Federal e, especificamente, na minha função de diretor administrativo da Mútua-DF, informar aos profissionais que já fazem parte do Sistema,
à população e, principalmente, àqueles que estão fora do Sistema, que temos muitos benefícios, qualidade de vida e serviços através de tudo que hoje consta de nosso portfólio e site.
O Sistema Confea/Crea e Mútua precisa unir profissionais de todas as Engenharias, Agronomia e Geociências em torno de si, para fortalecer a classe, visando parcerias com fornecedores de equipamentos, órgãos financiadores de conhecimento, ferramentas, cursos de aperfeiçoamento e valorização de todos perante a sociedade, abrangendo os pontos críticos de sociabilidade (moradia digna, saúde, mobilidade urbana, acessibilidade, inclusão social, programas alimentares e com tecnologias acessíveis também aos pequenos e médio produtores). As Engenharias têm o poder de transformar a sociedade indistintas dos poderes constituídos.
Também cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno, respondendo pelo funcionamento administrativo, praticando todos os atos necessários à correta execução das atividades da Caixa de Assistência, manifestando-me em todas as questões que envolvam recursos materiais e humanos, participando das reuniões da Diretoria Regional, votando em todos os assuntos de pauta e, principalmente, apresentar proposições relativas à administração da Caixa de Assistência para apreciação nas reuniões da Diretoria Regional.
Precisamos abranger o maior número possível dos mais de 35 mil registrados no DF, tendo em torno de 22 mil aptos com as obrigações em dia com o Sistema (segundo Crea 2020) e, talvez, mais de 12 mil não registrados e/ou não atuantes (dados estimativos pessoal), considerando aqueles que concluíram o curso e não se registraram, assumindo funções distintas à carreira iniciada.

Conheça um pouco mais o engenheiro civil Antônio José de Oliveira de Lima:
Engenheiro Civil, formado em 24 de março de 1995 pela Universidade Veiga de Almeida na cidade do Rio de Janeiro.
Mudou para o Distrito federal em julho, daquele ano, vindo a trabalhar nos setores de Engenharia da Marinha do Brasil, na Esplanada dos Ministérios até dezembro de 2015.
Inicialmente, trabalhava exclusivamente com acompanhamento de obras, serviços, emissão de Laudos e Perícias e Orçamentação exclusivamente na unidades Administrativas e Residências (Próprio Nacional Residencial) da Marinha do Brasil, no Distrito Federal e, posteriormente, nas obras jurisdicionadas ao Comando Naval de Brasília que eram o Distrito Federal, o Estado de Goiás e a porção do Triângulo Mineiro, limitada a leste pelos Municípios de Araguari, Indianópolis, Nova Ponte e Uberaba, que posteriormente foi designado como Comando do 7º Distrito Naval, na área de abrangência o Distrito Federal, o Estado de Goiás e o Estado do Tocantins.
Em janeiro de 1996, criou a empresa IJO Engenharia, onde, até a data de hoje, é o Responsável Técnico.
Cursou MBA em Planejamento e Gestão Ambiental, em 2011, também pela universidade carioca, vindo a trancar a matrícula no ano seguinte, mesmo tendo concluído quase metade da grade, por não achar proveitoso o curso para os rumos da Engenharia no Brasil, naquele período. Direcionou seu foco para a área de Orçamentação, com inúmeros cursos feitos junto ao Crea e outros particulares.
Após estes mais de 28 anos de atuação como profissional de Engenharia, o novo diretor administrativo da Mútua-DF diz eu está se preparando para encerrar as atividades nos próximos 2 anos, após ter cumprido também 38 anos de serviço militar.

 

Alline Abreu – ASCOM/Mútua