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Junho Vermelho: um alerta que salva vidas

 

O mês é dedicado às iniciativas feitas para conscientizar sobre a importância de doar sangue. Além disso, pessoas que realizam esse importante gesto são homenageadas em 14 de junho, no Dia Mundial do Doador de Sangue

A campanha Junho Vermelho foi criada para mobilizar e conscientizar mais sobre a importância de doar sangue. O mês foi escolhido por causa do Dia Mundial do Doador de Sangue, data criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e comemorada em 14 de junho.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde informam que, a cada mil habitantes, apenas 16 pessoas são doadores de sangue. Esse grupo corresponde a 1,6% da população e significa que cerca de 90% das pessoas elegíveis não doam sangue com frequência.

Junho Vermelho ainda não está no calendário oficial de campanhas de saúde encabeçadas pelo poder público – como nos casos do Outubro Rosa (câncer de mama) e do Novembro Azul (câncer de próstata) –, mas já tramita, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 205/22, que institui a campanha de saúde pública Junho Vermelho, a ser realizada anualmente, nesse mês, com ações para mobilizar, sensibilizar, incentivar e conscientizar os brasileiros sobre a importância de doar sangue.

Pela proposta, as atividades promovidas pelo poder público devem incluir, sem prejuízo de outras:

·Criar e divulgar material didático sobre a doação de sangue;

·Ações educativas e eventos públicos para conscientizar a população;

·Iluminar prédios públicos, na cor vermelha, durante o mês de junho.

Instituições ligadas ao setor, como o Ministério da Saúde, secretarias de saúde e hemocentros de todo o país, mesmo antes da campanha ser incluída oficialmente no calendário do poder público, já promovem atividades para informar a população sobre a importância de doar sangue.

Aproveite o Junho Vermelho e torne-se um doador de sangue. Procure o Hemocentro de sua cidade e faça esse gesto de solidariedade e amor.

Para informações sobre os requisitos para doar sangue, acesse o site do Ministério da Saúde.  

Alline Abreu e Cristiano Torres – Comunicação/Mútua