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Conselheiro federal do Maranhão reúne-se com diretores da Mútua

Eng. eletricista Genilson Pavão Almeida esteve na Sede da Mútua, em Brasília, nesta quinta-feira (28)

Presidente Paulo Guimarães (à esquerda) e o diretor Cláudio Calheiros (à direita), apresentam as instalações da Sede da Instituição ao conselheiro

A fim de conhecer mais de perto a Mútua, sua estrutura, áreas e processos, o novo conselheiro federal eng. eletric. Genilson Pavão Almeida, eleito pelo estado do Maranhão, representando a categoria Engenharia Elétrica, esteve na Sede da Mútua, em Brasília (DF). Ele foi recebido pelo presidente, eng. civil Paulo Guimarães, e pelo diretor de Tecnologia, eng. agr. e Seg. Trab. Cláudio Calheiros.

Recém eleito para o cargo, Almeida destaca que, enquanto conselheiro, estará falando por todos os profissionais do país. “O Sistema Confea/Crea e Mútua é gigantesco, então, essa engrenagem não passa por uma revolução do dia para a noite, demora muito tempo. Vou trabalhar para otimizar processos, para melhorá-los e deixá-los de forma única, para que os serviços ofertados aos profissionais consigam atender aos seus almejos. Observo que não se tem um retorno social adequado à demanda da atual sociedade de profissionais. O grande desafio é trazer o profissional para o Sistema, ouvi-lo mais e tentar atendê-lo na medida do possível, sempre dentro da legalidade e da racionalidade”, explica.

Também com vontade de contribuir com a Mútua, o engenheiro diz que é de suma importância fomentar uma aproximação maior com a Caixa de Assistência. “Conversando com o presidente Paulo e com o diretor Calheiros, além de conhecer mais sobre a Mútua e seus benefícios e vantagens, falamos sobre a possibilidade da realização de seminário para os conselheiros federais, discutindo as dificuldades das Regionais e tendo a presença dos seus representantes. Assim, podemos colaborar com práticas de gestão, para uma Mútua ainda mais eficiente, rápida e ágil”, afirmou.

Ele também tomou conhecimento de algumas das atividades de gestão e governança da Mútua e detalhes do novo agrupamento de benefícios – alteração orientada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) – assunto que está em pauta na Plenária em andamento do Confea, para homologação.

Almeida conheceu, entre outras, a área de TI, as tecnologias utilizadas e um pouco mais sobre a ART nacional, desenvolvida pela Mútua para o Sistema há cerca de seis anos

Somos movidos por resultados

Citando a expressão “result driven” – “somos movidos por resultados” – o conselheiro ressalta que suas experiências profissionais e de vida auxiliam a ter uma visão sistêmica e objetiva, o que, para ele, é fundamental para propor melhorias no Sistema Confea/Crea e Mútua. “Minhas experiências como empresário, professor universitário e de curso técnico me deram embasamento para enxergar problemas e procurar soluções de uma forma bem prática. Então, a missão como conselheiro federal é diagnosticar, conversar, achar o problema, procurar a melhor solução e resolver, pois não adianta ficar só no papel”, avalia.

Sua formação foi no exterior, nas universidades de Nagaoka e Wakayma, no Japão, nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia Eletrônica. “Saí do Brasil com 18 anos, só retornando em meados de 2002, com muitas ideias e com vontade de trazer a tecnologia e o know how aprendidos lá fora para aplicar aqui”, explica ele, que trabalhou nas empresas Mitsubishi Motors e Nissan Motors, no país oriental.

Ao retornar ao Brasil, Almeida abriu sua empresa de Engenharia no Maranhão. “Como costumo dizer, aquela pequena empresa foi crescendo e saímos do Maranhão para o mundo. Viajei por vários países prestando serviços e mostrando o que a Engenharia brasileira tem de melhor. Paralelo a isso, surgiu a vontade de contribuir com a sociedade de engenheiros, porque as mesmas dificuldades que eles tiveram, e têm, eu também tive no Sistema. Isso me motivou a entrar para a política classista”.

A primeira entidade à qual o profissional se filiou foi o Clube de Engenharia. “Me identifiquei bastante com a entidade e contribui muito com a educação continuada, com a divulgação da Engenharia nas escolas de base, nas Universidades, nos cursos tecnólogos e, até então, nos cursos técnicos. Após vários convites, fui participar do Sindicato dos Engenheiros e, por duas gestões, fui conselheiro suplente do Crea-MA, pelo Sindicato. Em paralelo, trabalhei nas eleições em três gestões vitoriosas junto ao Crea-MA e, mais recente, fui indicado por aclamação para ser conselheiro federal”, conta com satisfação.

O conselheiro foi escolhido para compor, no Confea, a Comissão de Articulação Institucional do Sistema (Cais) e, também, como 3º suplente na Comissão Eleitoral Federal (CEF). Sua gestão como conselheiro federal abrange o triênio 2021-2023.

Fonte e fotos: Gecom/Mútua