Já ouviu que a Previdência Complementar só serve para quem não contribui para o INSS? Ou que só vale a pena fazer um Plano quando jovem? Pois é, essas são algumas das inverdades mais comuns a respeito da Previdência Complementar.
Veja a verdade sobre esses aspectos da Previdência Complementar e ainda saiba quais são os outros mitos sobre o tema e suas reais explicações.
1. A Previdência Complementar só é útil para quem não contribui para o INSS?
Muitos trabalhadores sofrem uma importante perda de renda no momento em que se aposentam e passam a viver apenas do benefício pago pelo INSS. O papel da Previdência Complementar é justamente minimizar a queda nos rendimentos, possibilitando a manutenção do padrão de vida ou a realização dos planos projetados para essa fase.
2. Só vale a pena contratar um Plano de Previdência Complementar quando jovem?
É recomendado que o planejamento do futuro comece o quanto antes – o que não significa que só faz sentido investir na Previdência Complementar quando jovem. Fazer a melhor preparação financeira possível para a aposentadoria é uma necessidade de todos. O mais importante, então, é colocar em prática de acordo com cada realidade: idade, renda, objetivos etc.
3. A Previdência Complementar é indicada somente para quem tem uma renda elevada?
Não é verdade! Todos devem planejar e investir no seu futuro dentro das suas possibilidades financeiras. E, havendo essa oportunidade, a Previdência Complementar é uma ótima opção por ser um produto financeiro desenhado para entregar segurança e rentabilidade no longo prazo.
4. A Previdência Complementar só entrega resultado no longo prazo?
A diversificação da carteira de investimentos de cada Plano de Previdência Complementar é planejada para priorizar o longo prazo. De forma estratégica, o presente é um espaço de oportunidades e olhar para elas objetivando o longo prazo tende a tornar as ações de investimentos rentáveis já no curto prazo.
5. Os recursos da Previdência Complementar são investidos apenas de forma conservadora?
Apesar da maior parte dos recursos estar alocada de forma conservadora, uma parcela importante da carteira é destinada a outros segmentos, diversificada em ativos sólidos. Isso é feito de forma estratégica e planejada para aproveitar eventuais oportunidades de investimentos que contribuam para a rentabilidade do Plano. Possibilitando a mágica dos “juros sobre os juros” e ainda mitigando os riscos para as carteiras.
Com essas informações fica claro que a Previdência Complementar realmente é um bom negócio. Ainda mais para quem é profissional do Crea, que tem o seu plano exclusivo, o TecnoPrev.
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