Foi aberto na noite dessa segunda-feira, 4 de setembro, o 23º Congresso Internacional de Engenharia Mecânica e Industrial (CONEMI), na Faculdade Estácio de Vitória (ES). Pautado pelo tema “Alternativas energéticas, sustentabilidade e impactos para as gerações futuras”, o evento segue até a quarta-feira (6).
A realização é da Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial (FENEMI) e da Sociedade Espírito-Santense de Engenheiros (SEE), contando com a coorganização da Associação Espírito-Santense de Engenheiros Mecânicos (AESME). Além disso, tem o patrocínio Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea e do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e apoio do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES).
Nesta edição, que acontece nas formas presencial e on-line, a abordagem envolverá, de maneira interdisciplinar, profissionais, estudantes e pesquisadores dos segmentos da engenharia mecânica, metalúrgica, naval e aeronáutica.
Durante a cerimônia de abertura, o presidente em exercício da Mútua, eng. civil Carlos Vilhena saudou a todos, em nome das autoridades presentes: eng. eletric. Evânio Nicoleit, presidente em exercício do Confea; eng. mec. Ewandro Petrocch, presidente em exercício do Crea-es; eng. mec. Jorge Ney Brito, presidente da Confederação Pan-Americana de Engenharia Mecânica, Elétrica e Ramos Afins (COPIMERA); eng. mec. Waldimir Teles Filho, Presidente da Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial (Fenemi); eng. civil José Maria Cola, presidente da Sociedade Espírito Santense de Engenheiros (SEE); eng. geóloga Leila Issa Vilaça, diretora geral da Mútua-ES; e eng. mec. Michele Costa Ramos, conselheira federal.
Vilhena ressaltou a importância do Congresso ao destacar os debates promovidos sobre alternativas energéticas, sustentabilidade e impactos para a geração futura. Além disso, frisou o papel da Engenharia para toda a sociedade: “Da segunda metade do século passado para agora, vimos um grande desenvolvimento tecnológico, algo inimaginável. Quando garoto pensava que chegaria ao ano 2023, porque víamos nossos avós morrendo com 50 anos. Mas tivemos uma evolução magnífica nos últimos 70 anos, e a engenharia está aí para isso, suprir as necessidades humanas, a exemplo dos remédios. Nós, engenheiros, estamos presentes quando se fabrica um fármaco, estamos presentes na alimentação e em tudo, qualquer coisa tem a engenharia. Dessa forma, temos a capacidade e obrigação de realmente trabalhar a sustentabilidade e as alternativas energéticas garantir que as gerações futuras tenham melhores condições de vida, da mesma forma que as gerações passadas nos possibilitaram melhores condições hoje”, afirmou.
Já sobre a Mútua, o presidente em exercício da instituição explicou que ela não é apenas uma caixa de assistência para trazer benefícios aos profissionais. “A Mútua é caixa de assistência que também apoia eventos como esse, que tragam a formação continuada aos nossos colegas profissionais, que tragam conhecimento e que promovam a valorização profissional”, destacou o engenheiro civil.
Programação do 23º CONEMI
Compõem a programação do 23º CONEMI palestras, apresentações de trabalhos acadêmicos, painéis e visitas técnicas. Uma novidade da edição é a 1ª FENAMEC – Feira Nacional da Mecânica, com exposição de estandes de entidades não-governamentais, empresariado e representantes do segmento da Engenharia: Confea, Mútua, Crea-ES, Ambipar, Compet Engenharia, Sicoob, Atecnólogos, Sindifer, Sindtecnólogos, Intechno, Fluid Controls, Faculdade Estácio e outras instituições.
Os objetivos são compartilhar conhecimento, fortalecer as categorias envolvidas, criar soluções inovadoras e estabelecer um fórum de discussão permanente com a finalidade de promover a atualização dos acadêmicos, professores, pesquisadores, empresários e profissionais liberais de todo o Brasil.
Alline Abreu – ASCOM/Mútua
Fotos: Rejane Macedo – Gerência Geral/Mútua