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Paulo Guimarães apresenta ações da Mútua na Plenária do Confea

Relatório das atividades de maio foi acompanhado pelos conselheiros federais que representam estados e categorias profissionais no país

O presidente da Mútua, Paulo Guimarães, esteve nesta quarta-feira (29) na Reunião Plenária do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) para apresentar o relatório de atividades da Instituição. Estavam presentes, também, os diretores Jorge Silveira (de Benefícios), Giucelia Figueiredo (Administrativa) e Cláudio Calheiros (de Tecnologia).

Alguns dos assuntos apresentados relativos ao período ficaram por conta da participação da Caixa de Assistência em reuniões e encontros da área tecnológica – como o lançamento da 76ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea) e a Reunião do Colégio de Presidentes, que ocorreram em Palmas (TO); o 91° Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic); as reuniões das Caixas Centro-Oeste, Norte e Nordeste; o Congresso Brasileiro de Profissionais das Geociências (ProGEO); e a 8ª Rondônia Rural Show.

Foi relatada a primeira reunião da Comissão de Saúde. O grupo de estudos, que conta com a participação do vice-presidente do Confea, Edson Delgado, do presidente do Crea-GO, Francisco Almeida, do conselheiro federal Ricardo Araújo e de diretores da Mútua, analisou a situação da oferta dos planos de saúde aos profissionais, via administradoras credenciadas. Naquela oportunidade, o grupo discutiu um plano de ação.

Ao abordar o tema na Plenária, Guimarães falou da proposta para criar um plano de saúde que vai beneficiar os associados com preços menores que os habitualmente cobrados pelas operadoras atuais. “Acreditamos que em breve teremos a implantação desse modelo”, projetou.

O presidente Paulo Guimarães relatou o apoio a entidades nos encontros da área tecnológica

Acompanhando a apresentação do relatório: o assessor da Presidência da Mútua, Marcelo Morais, a diretora Administrativa, Giucelia Figueiredo, o presidente do Crea-PE,  Evandro de Alencar Carvalho, e o diretor de Tecnologia, Cláudio Calheiros

Foi apresentada na Plenária uma pequena amostra do que será o novo visual do Portal da Mútua, que deve entrar no ar em breve. “Este é o novo Portal. Gostaríamos de ouvir as sugestões e críticas, pois nosso objetivo é estar sempre buscando o melhor. Esta nova versão trará maior integração com os associados e profissionais; pretendemos facilitar o acesso e uso do instrumento”, explicou Guimarães.

Dados institucionais

A Mútua possui, atualmente, 134.682 associados. Os estados que possuem a maior quantidade de mutualistas são Minas Gerais (29.439) e São Paulo (25.722).

“Em 2019, até 27 de maio, 3.331 benefícios reembolsáveis foram concedidos, no valor de R$ 99,78 milhões. Os benefícios sociais não-reembolsáveis totalizaram R$ 256,93 mil”, relatou o presidente. Guimarães informou, ainda, que o Auxílio Pecuniário envolveu 35 parcelas, de R$ 55,39 mil, enquanto o Auxílio Funeral teve 44 contratos, de R$ 201,54 mil.

Levantamentos apresentados indicam melhora substancial no percentual de inadimplentes da Instituição. O índice dos contratos baixou de 38,93%, em janeiro de 2017, para 11,5%, em janeiro de 2019.
Apresentações

O Building Information Modelling (BIM), ou Modelagem da Informação da Construção, será obrigatório nas construções brasileiras a partir de 2021. O tema foi apresentado na sessão plenária pelo deputado federal João Henrique Campos (PSB-PE), membro titular da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e coordenador de Desenvolvimento Urbano e Smart Cities da Frente Parlamentar Mista de Economia e Cidadania Digital.

Em sua fala, o deputado destacou que o BIM “é a solução que permite criar plantas inteligentes e, com isto, reduzir o desperdício em construções para a contratação de obras ou projetos arquitetônicos no país”. João Henrique defendeu o investimento em obras públicas de infraestrutura, como a Transnordestina e a Transposição do Rio São Francisco, para reduzir o contingente de milhões de desempregados. Ele garantiu que o Congresso não aprovará a emenda da MP 873, que defende o fim da obrigatoriedade do pagamento de anuidade aos conselhos de regulamentação profissional: “não tem como passar”, garantiu.

O diretor de Transformação e Tecnologia Mineral da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério das Minas e Energia (MME), Enir Sebastião Mendes, abordou as ações para ampliar a segurança das Barragens de Rejeitos e Mineração. Mendes anunciou que está em desenvolvimento a proposta de formar uma Comissão Nacional de Barragens.

Na oportunidade, tratou também da formulação de uma  política nacional de geologia, de exploração e de produção de recursos minerais e energéticos, tratada na MP 870/2019. Após Brumadinho, o governo federal formou um Comitê Interministerial de Crise, com 15 pastas, para identificar as causas do rompimento da barragem do Córrego do Feijão e revisar a Lei de Segurança de Barragem. O diretor informou ainda que, das 424 barragens existentes no país, 130 foram vistoriadas e 49 delas interditadas por não estabilidade.

Fonte: Gecom Mútua.

Fotos: Gecom Mútua e Confea.